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Escola Matriz dá 4 dicas para identificar a depressão na criança e no adolescente


Em apoio ao Setembro Amarelo, campanha brasileira para a prevenção do suicídio, instituição de Alphaville passa quatro dicas para os pais ficarem em alerta, e verificarem sinais de depressão no comportamento dos filhos



Criado em 2015, por uma iniciativa conjunta do Centro de Valorização a Vida, Conselho Federal de Medicina e a Associação Brasileira de Psiquiatria, o Setembro Amarelo é uma campanha brasileira para a prevenção de suicídios. Recentemente, a campanha contou com o apoio da Escola Matriz, instituição de Alphaville, pioneira no Brasil em oferecer aulas particulares utilizando a neurociência na pedagogia.


Segundo o "Youth Risk Behavior", estudo anual sobre comportamentos de risco na juventude, conduzido pelo CDC (Centers for Disease Control, órgão americano que investiga doenças e outros riscos que afetam a saúde da população), a depressão entre os jovens da Geração Z, indivíduos nascidos entre 1996 e 2010, cresceu de 14,5%, em 2007, para 17%, em 2017. De acordo com um relatório divulgado em maio de 2014 pela OMS (Organização Mundial da Saúde), a depressão é o principal problema de saúde entre os adolescentes. Pensando nisso, a Escola Matriz conta com um time de profissionais especializados em pedagogia, neurociência e psicologia, e ao realizar a avaliação comportamental do aluno, no qual o objetivo principal é personalizar as aulas particulares em busca dos melhores resultados, efetua também a avaliação psicológica em busca de identificar sinais atípicos em seu comportamento, sejam transtornos, como o TDAH e fobias, ou a tão temida depressão. "O diálogo sobre suicídio é ainda considerado um tabu na sociedade, seja pela mídia, que para evitar incentivar o ato por pessoas deprimidas evitam falar sobre o assunto, ou pela própria família, que muitas vezes, pela correria do dia a dia, deixam passar despercebido sinais de depressão na criança e no adolescente. Em todos os casos, é necessário atenção por parte dos pais, e saber que a conversa e a empatia são fundamentais para se combater essa doença", informa Michelle Bedeschi, especialista em neurociência e diretora da Escola Matriz.


Confira abaixo as 4 dicas oferecidas pela diretora para identificar a depressão na criança e no adolescente.

Baixa autoestima Bombardeados pela propaganda e anúncios do "corpo perfeito", "vida perfeita", "família perfeita", ou outros termos genéricos divulgados pela mídia, muitos jovens da geração Z se sentem pressionados em alcançar metas imensas em períodos de tempo cada vez menores. Em meio a essa cobrança social, muitos se sentem reduzidos diante da "perfeição" divulgada pela Internet e veículos midiáticos. A baixa autoestima é um dos principais indicadores de depressão. Sinais como falta de confiança na própria opinião, medo de enfrentar novos desafios, dureza consigo mesmo e ansiedade frequente, podem estar diretamente ligados a problemas na autoestima, e consequentemente, a uma possível depressão na criança ou adolescente.

Desânimo Muitas vezes confundido apenas como um tédio passageiro, o desânimo é o principal sinal de uma pessoa deprimida. Caso a criança ou adolescente tenha sono exagerado, ansiedade frequente, cansaço excessivo e irritação constante com tudo, fique em alerta, esse comportamento pode ser consequência de uma possível depressão.

Exclusão social Conectados quase 100% do tempo em redes sociais, como o Instagram e o Facebook, muitos jovens se deparam com o cenário de terem em seus perfis mais de 2 mil amigos mas ninguém presente fisicamente para conversar. Devido a isso, muitos trocam o contato social para passarem as horas com sua atenção voltada para dispositivos móveis. Substituem as brincadeiras na rua por jogos online, e conversas "olho no olho" por aplicativos de mensagens. Com isso, o contato social vai se tornando cada vez mais escasso e superficial, e aos poucos, as vezes por iniciativa própria, o jovem se exclui socialmente. Em muitos casos essa exclusão social está diretamente ligada à depressão, e mais uma vez o diálogo é fundamental nesse contexto.

Tristeza A depressão é conhecida como uma "tristeza profunda", e esse sentimento é a base dessa doença. Em maior ou menor escala, é necessário ficar sempre em alerta quanto a traços comportamentais que indiquem tristeza, como a apatia, alteração no ritmo de sono e apetite, dificuldade de concentração, uso de drogas, automutilação e comportamentos de riscos. Novamente, o diálogo e a empatia são ideias para esse tipo de caso, porém, caso necessite de ajuda profissional, nós da Escola da Matriz poderemos lhe prestar todo o auxílio para realizar a avaliação e concluir se existe a necessidade de acompanhamento médico para a criança e adolescente.



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